Por Edson Travassos Vidigal
A noite cai e o dia se esvai para que Aurora de dedos róseos ressurja uma vez mais, linda, pura, jovial. Que se esquente o que fugiu do amor, que caiam as malhas, as mortalhas, que flutuem os pesos, os presos, que a gota continue rumo ao mar, por outras frestas, outras florestas, outras veredas, outras nuvens, outros choros, outras lágrimas. Que nosso tributo seja uma flor, a minha flor.
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